Por: Carlos Grison.
Eu ei de perder em algum ataque
Algumas feridas machucarão
Eu ei de esfolar meus joelhos
E ei de ser arrebatado pelo fogo dos injustos
Mas farei prevalecer o meu intelecto
Serei fiel aos meus princípios
E ei de com toda a
certeza que me brota ao peito
Passar vitorioso por essa tempestade negra
Gente ruim... que cultuam a tempestade
Gente ruim... que cultuam a tempestade
Essa carrasca criada pelos maus de coração
Que açoitam minhas costas e difamam as minhas intenções
Bradando por todos os cantos a calunia de suas ideias
Tentando desesperadamente expulsar-me de meu caminho de lutas justas
Porém ei de revidar mil vezes
Um milhão de vezes se preciso
Para fazer vencer minha verdade
Para que meus versos e feitos ecoem na eternidade daqueles
que me conhecem
E é com essa escrita que envio meu recado aos meus algozes
Saboreiem minhas lágrimas de tristezas
Fomentem suas míseras e injustas vitórias enquanto podem
Pois eu ei de provar que contra um espírito sedento por paz
e amor
Não há de haver armas ou pessoas que me impedirão de levantar
Não haverá maldade que me fará desgarrar de minhas
ideologias
Pois eu ei de me tornar um aviso vivo e triunfante
De que a minha fé é maior que a força de mil vulcões
Serei eu o selo de todos os maus que me cerceiam
Serei eu então o algoz de suas derrotas
Sem ganancia sem armas nada de violência
Pairando sobre os cantos da minha limpa e bem intencionada consciência