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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Amizades & Amizades.



Então vamos lá!
Há tempos não escrevia um texto para o Deu Na Telha.
Mas hoje não tem como deixar de lado esse assunto maravilhoso!
Estava eu fazendo minha mudança, (que, diga-se de passagem, foi exaustiva), e aparecem os meus vizinhos para me dar à famosas boas-vindas. Já na hora que apareceram eu estava na fase do desencaixotar as coisas, parei o que estava fazendo e fui conversar com eles.
Tive uma recepção maravilhosa, com muita educação e senti na hora que os conheci que o convívio seria muito bom.
Eu já não sou lá de muitas firulas e logo surgiu uma amizade entre a gente muito boa! Diga-se de passagem: Uma amizade sincera, solícita e totalmente positiva!
E foi dessa amizade que surgiu a inspiração para o texto que vou postar!
Isso mesmo. Essa não era nem a introdução.
A gente começou a conversar sobre amizades!
E lá se vai a minha opinião sobre o assunto:

Amizades & Amizades.

Na intensidade da entrega que temos em tudo que fazemos não nos damos conta do quanto nos envolvemos e logo nos encontramos totalmente entregues para algumas pessoas em nossas vidas.
Na maioria das vezes essas entregas não duram muito tempo. Desgastam-se com fofocas, atitudes ríspidas ou até mesmo desinteresse.

O que acontece e penso muito nisso, inclusive discuti isso com um amigo que fiz há pouco tempo sobre a intensidade da amizade!
Se eu conheço alguém e tenho simpatia no ato que estou sendo apresentado para o mesmo, por que não me entregar de corpo e alma a uma amizade que desde o primeiro segundo me soou como algo bom, sincero e feliz?
Logo então até que me provem ao contrário o que eu faço mesmo é entregar-me sem medo de sofrer com supostas mágoas. Isso é coisa para o futuro se assim ele quiser que aconteça!

É obvio que já me encontrei triste com acontecimentos envolvendo meus amigos, mas digo e repito que não arrependo-me de absolutamente nada que eu tenha vivido no que diz respeito a minhas amizades. Levando em consideração que sempre, (a não ser que eu não vá com a cara do santo da pessoa), que conheço alguém já ofereço-me a fazer favores e já coloco a pessoa na lista de amados ou amadas.

Afinal. Do que adianta vivermos nesse mundo cada vez mais metalizado, frio e sem sentimento se os poucos de nós que sobraram com algo bom para doar não se disponibilizarem a viver o que chamam de espontaneidade e simplesmente correr o risco de sermos infelizes sim, mas, por outro lado podemos correr o risco de sermos felizes acompanhados de amigos irmãos que podemos vir a amar e sermos amados de maneira recíproca e maravilhosa!

Eu corro o risco sempre.

Quebro a cara algumas vezes, mas eu corro o risco!

E você?

Faz o que?

Um comentário:

  1. Sabe, sempre fui assim...amigo? então sou amiga de verdade, mas acontecimentos da vida colocaram à prova a "lealdade" das pessoas aos meus sentimentos, e, adivinha??? Decepção total...então, me fechei no meu mundo, só tem uma frestinha da porta aberta...agora...só entra quem realmente se esforça.
    Lindo texto!

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