Por: Carlos Grison.
Eu que não abro mão da minha liberdade
Não me curvo à negatividade alheia
E se partir de mim o mau humor
Fico como estou em meu canto comum
Eu no meu canto comum não admito
Não me responsabilizo pelo que vou falar
Aconselho você não querer ganhar no grito
Enquanto estou no meu canto comum para me acalmar
Pensava eu estar a procura de algo ou alguém
Para preencher esse peito que só reclama
E pragueja por ficar tanto tempo sozinho
E almeja algum dia ser compreendido
Aqui no meu canto comum alimento sonhos
Dou asa as minhas ideias e grito grosso
Protejo aquilo que para mim mais pesa
A essência que define aquele que sou
Portanto fecharei o portão permanecerei mudo
Chega... Que o mundo
acostume se com a ideia
De ver-me em meu canto comum calado parado
Sem alguém querer mudar o que já foi moldado
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