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segunda-feira, 14 de abril de 2014

O Bárbaro Pseudo Intelectual.


Por: Carlos Grison.


Olá senhor pseudo intelectual
Estive pensando que um dia ainda você verá a vida como ela é
Por outro lado vai ser complicado e um tanto bem demorado
Já que você é igual a carrapato e bicho de pé

Suga de quem lhe ama e lhe cerceia
Dissimulando sua inércia com tentativas nulas de acerto
Plantando esperanças naqueles que acreditam em você
E você preocupado apenas com a sua carreira

Eu a você me derramo em agradecimentos
Já que vi seu crescimento e presencio hoje o que te tornastes
Um sopro cálido de nada feito e destino não cumprido
Zanzando pálido com sua pele de vampiro

Agradeço por ter enjaulado o monstro em mim
Sim naquele momento em que me apontaste o dedo
Chamando-me de lixo podre e coisas afins
Ali naquele momento pude ver em mim algo maior

Eu que já fui agressor trator turbulento
Máquina de raiva agora sinto-me calmo e nada incomodado
Foi você minha prova final
Meu teste de ser racional e emotivo

Para você deixarei apenas o dizimo da pena
Uma mente tão avida como a sua e tão inteligente
Deveria estar no páreo para algo grandioso
Ao invés de preocupar-se apenas com a sua carreira

Engraçado é que andam dizendo por ai
Que são os outros que investem em seu bolso
Enquanto você não passa de um peso morto
Que não produz não condiz com o que pensa

Você simplesmente não vale a ponta da pena
Já que para conseguir o que quer depende de terceiros
Falaste que é ativista da causa
Mas vejo-o apenas criando poeira e jogando-a ao vento

Pobre ser que acha que é apenas com conhecimentos e palavras que se constrói algo
As atitudes e o caráter se não usados desabonam qualquer ser que tem estudo
Por que a julgar pela inteligência até Hitler era dotado de tal destreza
Enquanto você se prende a um porão e para dar alguma pataquera precisa de empurrão

Pior que carro arriado
E ainda aparece com o dedo em riste praguejando e difamando
Muito cuidado ser leviano por que ao contrário de mim
Ainda encontrarás um daqueles que ainda se defendem com a mão

E aí sim ser umbigo
Quero ver qual será o tino da tua destreza
Diante de alguém que não conhece tua linhagem e assim por qualquer bobagem
Esfolará a tua pele fazendo com que crie alguma vergonha dentro de toda essa tua vadiagem 

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